Referência: SKU:6126
CURATIONUM MEDICINALIUM/ AMATI LVSITANI/ MEDICI PHYSICI/ PRAESTANTISSIMI/ CENTURIAE QVATVOR./
CURATIONUM MEDICINALIUM/ AMATI LVSITANI/ MEDICI PHYSICI/ PRAESTANTISSIMI/ CENTURIAE QVATVOR./
SubTitulo: QUIBUS PRAEMITTITUR/ commentatio de introitu medici aegrotantem,/ De Crisi, & diebus Decretorijs;/
Autor: BRANCO, JOÃO RODRIGUES DE CASTELO ( AMATO LUSITANO )
Edição: Subiungiturque/ INDEX rerum memorabilium copiosissimus.
Descrição: Atquehaec omnia nunc accuratius recognita, diligentius/ elegantiusque sunt impressa/ VENETIIS,/ Apud Balthesarem Constantinum, sub diui Georgij signo./ MDLVII Enc.int. de pergaminho mas não da época.; (16)+ 645+ (64) págs.; 18 cm. Com algumas anotações antigas, marginais e algum trabalho de bicho nos últimos folios, não atingindo o texto. Acondicionado numa caixa- estojo tambem em pergaminho. Exemplar em bom estado de conservação. São as primeiras 4 Centúrias. "(...) Chama- lhe Centúria, por conter 100 curas ou cem casos clínicos que descreve minuciosamente (...)" In- Alguns livros da minha Biblioteca e outras Histórias, de Dr. Francisco Marques, vol. II, p. 197. Logo nesta obra, Amato Lusitano descreve 400 casos clínicos. "A partir de 23 de Maio de 1536 passou a Inquisição a ser exercida por tribunal especial, tendo sido nomeado Inquisidor- Mor Frei Diogo da Silva. Três anos depois, passando este cargo para as mãos do Infante D. Henrique, os processos utilizados atingiram a dramaticidade conhecida. Muitos dos médicos de então eram cristãos- novos, o que provocou a sua fuga para o estrangeiro. Tal foi o caso de João Rodrigues de Castelo Branco, conhecido por Amato Lusitano. Nasceu em Castelo Branco em 1511 e faleceu no ano de 1568. De origem hebraica, frequentou a Universidade de Salamanca que alcançara, na época, especial prestígio, constituindo- se no local de encontro dos portugueses estudiosos de então. O meio académico não era o mais propício ao estudo a ponto de merecer a intervenção do próprio Papa, mas João Rodrigues não se deixou enredar pelos hábitos tumultuosos dos seus companheiros. (...)" In- "Médicos e escritores da Beira Interior" por Armando Moreno no nº 1, Nov/ 98, p. 4 da Revista "Medicina na Beira Interior/ Cadernos de Cultura."
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