JÚLIO DINIZ

SubTitulo: E A VIDA FORENSE
Autor: SANTOS, ARY DOS
Edição:
Descrição: Lisboa - 1948 B.; 231+ (2) págs.+ (1) fl bco.; 21 cm. Exemplar com dedicatória do autor e com ligeiros sublinhados a lápis. " (...) O que é inverosimil na obra de Júlio Diniz não é a existência de personagens estruturalmente bons, mas uma sociedade onde todos, com raríssimas excepções, são bons; é a acção; é o milagre; é o coup de Théatre ridículo, impossível, que sem pés nem cabeça salva os raros que estão à beira de perder- se definitivamente; é a falta de contraste. Um romance faz- se com homens e miulheres agindo como tais, com os seus vícios e com as suas virtudes, movendo- se por forma que as respectivas acções sejam a síntese de rumos ou de conflitos psicológicos verdadeiros. (...) " In- pág. 27