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LUZ DA LIBERAL E NOBRE ARTE DA CAVALLARIA

LUZ DA LIBERAL E NOBRE ARTE DA CAVALLARIA

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SubTitulo: Livraria Sam Carlos.
Autor: ANDRADE, MANUEL CARLOS DE
Edição: Lisboa.
Descrição: 3ª Edição, Outubro de 1997. . Encadernação editorial int. de sint. com o título gravado a ouro na pasta da frente e na lomb.; (2)+ XXVI págs.+ (1) fl bco+ 454+ (1) págs.+ 1 retrato + 93 gravs. extratexto, sendo algumas desdobráveis; 35 cm. Desta edição facsimilada (da ed. de 1790 ) procedeu- se a uma tiragem de mil e cem exemplares, impressos em papel Munken Pure de 150 gramas, numerados e assinados pelos editores responsáveis, Silvério P. Amaro e Luís Filipe Carvalho Ribeiro. " Digna de las magníficas ediciones ilustradas del caballero Pluvinel y del Duque de Newcastle, es la obra Luz da liberal e nobre arte da Cavallaria, dedicada al príncipe del Brasil, por D. Manuel Carlos de Andrade, picador da Picaria Real de Sua Magestade fidelissima. Obra in folio, impresa em Lisboa, por ordem del Rey, en la imprenta Real, el año de 1790. Compónese esta obra, á más de la dedicatoria y del prólogo, de diez libros ó capítulos, contenidos em 454 páginas, é ilustrados com más de 93 hermosas estampas de varios autores, las más de 26 centímetros po 17 de ancho; otras de unos 25 centimetros de alto por 36 de ancho, dobladas. Andrade y los artistas que le ayudaron, tuvieron á la vista, se ve claramete, las más hermosas y artísticas ediciones de obras de equitación francesas, inglesas, austriacas y alemanas ( citadas en el prólogo del libro portugués ). Este es muy interessante, además de todo, por los datos de indumentaria portuguesa de la época en que se escribió, suministrados por sus estampas. En éstas figuran, luciéndose en ejercicios de picadero, el Rey ( páginas 314, 342 y 345 ); el principe Don Juan ( portada y páginas 227, 257, 316 y 357 ); el principe Don José ( páginas 222, 260, 265, y 362 ), y el Marquês de Marialva ( páginas 349, 353, 385, 398, 404 y 409 ). (...) " In- Marqués de Torrecilla, N.º 25. . " Nesta luxuosa obra, (...) intervieram os mais notáveis artistas da época e até alguns estrangeiros. Figuram aí como abridores Fróis Machado, Manuel Alegre, Fernandez Piedra, Martini e Gregório de Queiroz. Exceptuando as chapas abertas por Carneiro da Silva ( 49 e 73 ) as que mais se distinguem na correcção do buril são as de Fernandez Piedra. (...) " E. Soares, Hist. da Grav. Artística em Portugal, vol. I , nº 1076, p. 304.

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