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MOSTEIRO DE SANTA MARIA DE LANDIM
MOSTEIRO DE SANTA MARIA DE LANDIM
SubTitulo: RAÍZES E MEMÓRIA
Autor: NÓVOA FARIA, EMÍLIA / ANTÓNIO MARTINS
Edição: Vila Nova de Famalicão, 2002.
Descrição: . Cartonado; 227 pág.; ilust.; 27,5 cm. Como novo, c/ dedicatória dos autores. Este livro aborda, em duas partes distintas, as origens e a evolução da comunidade monástica que se fixou no vale do Ave, em Landim, tendo adoptado a regra e o costumeiro dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho, instalados em Coimbra a partir de 1134. Na primeira parte o trabalho debruça-se sobre a emergência do mosteiro, através da análise critica das principais fontes, à luz do quadro histórico da época, e descreve, do ponto de vista arquitectónico, as sucessivas transformações que sofreu ao longo do tempo até à reconstrução maneirista iniciada no séc. XVI pela mão de D. Miguel da Silva, Bispo de Viseu e seu comendatário. Na segunda parte descreve-se o património acumulado pelo mosteiro, desde a atribuição da Carta de Couto por D. Teresa até à data da sua extinção em 1770, bem como a sucessão de priores e comendatários que presidiram, durante sete séculos, aos destinos da comunidade. O processo de extinção, decretado por Breve de Clemente XIV, a pedido de D. José I e por instâncias do Marquês de Pombal, é narrado com recurso à documentação do sequestro contida no Livro do Inventário que se encontra no Arquivo Distrital do Porto. Em 1772 o conjunto monástico foi adquirido por um landinense radicado no Brasil, Manuel Baptista Landim, que iniciou um longo percurso de domínio privado ao longo dos últimos 230 anos e cuja história familiar encerra este trabalho. "In- Revista Monumentos N.º 17/Setembro 2002.
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