OS MORGADOS DE ULMAR

Autor: ALVES, OLYMPIO DUARTE
Edição do autor, 1970
Enc. int. de sint. com o título gravado a ouro na pasta da frente; 115+ (4) págs.+ (8) fotografias extratexto; ilu.; 210 mm. Com dedicatória do autor.

" (...) As povoações ribeirinhas dos Campos de Ulmar, banhadas pelas águas do Rio Lis, nome que, segundo cremos, lhe foi dado pelo poeta Rodrigues Lobo, tiveram casas solarengas cujas ruínas de muitos anos ainda se vêem por partes ou permanecem na tradição. (...) Desconhecíamos a existência deste vínculo apesar de sermos Monrealenses por nascimento e da nossa idade provecta - Por isso maior é o nosso reconhecimento ao autor por no-lo ter dado a conhecer. Sabiamos que naquela Quinta aconteceu um facto que levara aos Cáceres da Inquisição o seu proprietário ou rendeiro, e demos conhecimento ao autor de «Morgados de Ulmar», de um processo existente na Torre do Tombo, referente à prisão e entrega nos referidos Cárceres, de Henrique da Cunha. (...)" P.e José Ferreira de Lacerda