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RELAÇÃO VERDADEIRA/ DOS TRABALHOS QUE O GOVERNADOR/ D. FERNANDO DE SOUTO/
RELAÇÃO VERDADEIRA/ DOS TRABALHOS QUE O GOVERNADOR/ D. FERNANDO DE SOUTO/
SubTitulo: E CERTOS FIDALGOS PORTUGUESES/ PASSARAM NO DESCOBRIMENTO/ DA PROVÍNCIA DA FLÓRIDA/ AGORA NOVAMENTE ESCRITA/ POR UM/ FIDALGO DE ELVAS.
Autor: UM FIDALGO DE ELVAS
Edição: 3ª Edição prefaciada e anotada, com um glossário e índices por F. Gavazzo Perry Vidal.
Descrição: Agência Geral das Colónias, 1940. Boa enc. inteira de pele com ferros a seco nas pastas e a ouro na lombada; LXXIV+ 419 p.+ (1) fl+ 7 grav.s extra- texto; 24 cm. A Reprodução fac- símilada da obra encontra- se nas págs. 235 a 415. Maria da Graça A. Mateus Ventura do Instituto de Cultura Ibero-Atlântica diz-nos: " (...) Entre 1492 e 1538, a presença de portugueses é uma constante nas viagens e expedições ao território progressivamente configurado como hispano - América. Participaram como pilotos, mestres de navios, marinheiros, soldados, calafates, carpinteiros, barbeiros, religiosos. Para a Florida, em Abril de 1538, com Fernando de Souto, capitão estremenho, já reputado nas expedições ao Istmo e ao Peru, partiram do Alentejo vinte e três soldados portugueses entre os quais o autor de uma das narrativas da expedição. Fontes narrativas. Desta expedição, a primeira grande expedição europeia a penetrar na América do Norte, ficaramnos quatro narrativas, cabendo a primazia a um português com um avanço de mais de quatro décadas. O texto foi editado em Évora, por André de Burgos, catorze anos após a chegada dos sobreviventes da expedição ao México. A segunda narrativa publicada foi escrita por Garcilaso de Ia Vega que se baseou fundamentalmente nas informações prestadas por três sobreviventes. A terceira é a única de que se conserva o manuscrito talvez por se assumir como o relato oficial da expedição redigido pelo feitor régio Luís de Biedma. Foi publicada pela primeira vez em 1861, em francês. A Fernandez de Oviedo coube a publicação da quarta narrativa, da autoria do secretário privado de Souto, Rodrigo Rangel, que a escreveu sob a forma de diário. Logo, durante cerca de meio século, a versão do autor português foi a única conhecida pelo público. O texto português foi o mais amplamente divulgado no estrangeiro, sendo alvo de diversas edições em inglês, francês e holandês. O cruzamento destas narrativas permite-nos identificar os portugueses participantes e aproximarmo-nos do seu quotidiano. (...) "
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